quarta-feira, 10 de junho de 2015

ANTIGAS ATUALIDADES

Sim, é verdade que vivemos em um mundo de atualidades, mas nem tanto. Se você perguntar sobre atualidades para algumas pessoas, muitas falariam sobre as ultimas Invenções cientificas, sobre as ultimas noticias, falariam da internet, do whats, instragram... Mas se você perguntar para Salomão, ele diria: “nada há que seja novo debaixo do sol” (Eclesiastes 1.9b).
O que na verdade vemos são velhas novas atualidades, sempre com os mesmos anseios e propósitos. Vemos o homem em busca de algo que o satisfaça, mas como o homem é um ser insaciável, nada o preenche e por isso, ele está sempre inventando e reinventando.
 “O que tem sido, isso é o que há de ser; e o que se tem feito, isso se tornará a fazer” (Eclesiastes 1.9a).
Salomão estava certo: “Nada é tão novo”.
O self? Não. O self sempre existiu. Na opinião de Jung, é o Si-mesmo como centro de toda a personalidade, mas “midiamente” falando, é o sirva-se a você, mas que as vezes chega a ser também é adoração de se mesmo... ou a volta do narcisismo, daquele amor do indivíduo por si próprio ou por sua própria imagem, o mito grego de Narciso, um bonito jovem e indiferente ao amor que ao se ver refletido na água apaixonou-se pela própria imagem refletida.
O biochip? Nem o biochip. Tem muita gente falando desse assunto, mas no Youtube há um vídeo de 2011, com Ana Maria Braga conversando com alguém sobre esse assunto... Matérias mais antigas ainda, como G1 – 2007 já falava do surgimento desse biochip, mas muito antes disso, João escreveu sobre esse assunto do tal biochip (Apocalipse 13.16-18).
A canção “Socorro” do Arnaldo Antunes? Também não. Sempre foi comum, desde o começo do mundo, encontrar desesperado buscando e clamando por socorro (Jó 19.7), só que em muitas das vezes em pessoas erradas, assim como nessa mesma canção. Isso não é de hoje.

Sei também de um Novo que não é tão novo, mas um que faz novas todas as coisas (Apocalipse 21.5). Somente nele o velho se faz novo (2 Coríntios 5.17), o insaciável se sacia (João 4.14) e o que busca encontra (Lucas 11.10). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário