Sim,
é verdade que vivemos em um mundo de atualidades, mas nem tanto. Se você
perguntar sobre atualidades para algumas pessoas, muitas falariam sobre as
ultimas Invenções cientificas, sobre as ultimas noticias, falariam da internet,
do whats, instragram... Mas se você perguntar para Salomão, ele diria: “nada há
que seja novo debaixo do sol” (Eclesiastes 1.9b).
O
que na verdade vemos são velhas novas atualidades,
sempre com os mesmos anseios e propósitos. Vemos o homem em busca de
algo que o satisfaça, mas como o homem é um ser insaciável, nada o preenche e
por isso, ele está sempre inventando e reinventando.
“O que tem sido, isso é o que há de ser; e o
que se tem feito, isso se tornará a fazer” (Eclesiastes 1.9a).
Salomão
estava certo: “Nada é tão novo”.
O
self? Não. O self sempre existiu. Na opinião de
Jung, é o Si-mesmo como centro de toda a personalidade, mas “midiamente”
falando, é o sirva-se a você, mas que as vezes chega a ser também é adoração de
se mesmo... ou a volta do narcisismo, daquele amor do indivíduo por si próprio ou
por sua própria imagem, o mito grego de Narciso, um bonito jovem e indiferente
ao amor que ao se ver refletido na água apaixonou-se pela própria imagem
refletida.
O biochip? Nem o biochip. Tem muita gente falando desse
assunto, mas no Youtube há um vídeo de 2011, com Ana Maria Braga conversando
com alguém sobre esse assunto... Matérias mais antigas ainda, como G1 – 2007 já
falava do surgimento desse biochip, mas muito antes disso, João escreveu sobre
esse assunto do tal biochip (Apocalipse 13.16-18).
A canção “Socorro” do Arnaldo Antunes? Também não. Sempre foi
comum, desde o começo do mundo, encontrar desesperado buscando e clamando por
socorro (Jó 19.7), só que em muitas das vezes em pessoas erradas, assim como nessa
mesma canção. Isso não é de hoje.
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